A matéria abaixo nos traz uma reflexão acerca do Crack, mas pode ser entendida como uma condição do estagio ao qual chegou às drogas em nosso país. Podemos compreender, se bem já não é mistério para ninguém a não ser para os políticos e alguns agentes de saúde, que as Drogas estão no estagio de CALAMIDADE PUBLICA e a muito tempo e que a mesma trata-se de uma condicionante da QUESTÃO DE SAÚDE PUBLICA (no sentido social, familiar e ate mesmo particular consigo mesmo do individuo), interface esta que não vem sendo debatida e trata com responsabilidade por muitos agentes que lidam com a saúde, e mais ainda a responsabilidade não é somente dos órgãos de saúde mas conjuntamente de outros setores da administração publica, setores estes que devido as ingerências não vem cumprindo com seu dever referente a questão. Além do mais fica claro que no estagio atual as DROGAS não é caso só de Policia, mas principalmente caso de Políticas Publicas de Saúde, de atenção Social, de Prevenção da Segurança entre outros.
Porém tomo a liberdade de chamar a atenção dos nobres colegas Professores e Professoras de Educação Física para a questão relacionada às DROGAS principalmente pelo o fato de estarão relacionadas diretamente ao esporte, a atividade física, a busca pelo condicionamento físico e qualidade de vida também. Pois devemos também não só debatermos como fazem, mas utilizarmos da nossa prerrogativa de agir(pois nossa atividade gira em torno da concepção de corpo a partir dos gestos e movimentos influenciados pela tríade físico/psico/mente em relação á percepção da realidade), que nos é inerente e ainda desmistificar a relação do efeito DORGAS x ANABOLIZANTES no condicionamento e aptidão física, onde percebemos alguns equívocos pela onda de testes que estão flagrando os desportistas e ocupar o nosso espaço mediante a questão a qual estamos diretamente ligados devido a nossa atuação e intervenção junto ao individuo.
Pois o CONDICIONAMENTO FÍSICO/PSICO/MENTAL, ATIVIDADE FISICA, ESPORTE, LAZER E QUALIDADE DE VIDA TAMBÉM SÃO UMA QUESTÃO DE SAÚDE PUBLICA. Questões estas que PREVINE E INTERVEM EM VARIAS VERTENTES as quais condicionam a determinadas MAZELAS SOCIAIS.
Alesandro Damas
http://br.mc566.mail.yahoo.com/mc/compose?to=adafx1@yahoo.com.br
34 9126 5604
Porém tomo a liberdade de chamar a atenção dos nobres colegas Professores e Professoras de Educação Física para a questão relacionada às DROGAS principalmente pelo o fato de estarão relacionadas diretamente ao esporte, a atividade física, a busca pelo condicionamento físico e qualidade de vida também. Pois devemos também não só debatermos como fazem, mas utilizarmos da nossa prerrogativa de agir(pois nossa atividade gira em torno da concepção de corpo a partir dos gestos e movimentos influenciados pela tríade físico/psico/mente em relação á percepção da realidade), que nos é inerente e ainda desmistificar a relação do efeito DORGAS x ANABOLIZANTES no condicionamento e aptidão física, onde percebemos alguns equívocos pela onda de testes que estão flagrando os desportistas e ocupar o nosso espaço mediante a questão a qual estamos diretamente ligados devido a nossa atuação e intervenção junto ao individuo.
Pois o CONDICIONAMENTO FÍSICO/PSICO/MENTAL, ATIVIDADE FISICA, ESPORTE, LAZER E QUALIDADE DE VIDA TAMBÉM SÃO UMA QUESTÃO DE SAÚDE PUBLICA. Questões estas que PREVINE E INTERVEM EM VARIAS VERTENTES as quais condicionam a determinadas MAZELAS SOCIAIS.
Alesandro Damas
http://br.mc566.mail.yahoo.com/mc/compose?to=adafx1@yahoo.com.br
34 9126 5604
“Nunca experimente o crack”...
Por Rosilene Miliotti
O Ministério da Saúde lançou, essa semana, a Campanha Nacional de Alerta e Prevenção do Uso de Crack, uma iniciativa inédita para prevenir o consumo da droga, que é derivada da cocaína e possui alto grau de dependência. O slogan da campanha é “Nunca experimente o crack”. O objetivo é ajudar na prevenção ao consumo, colocar o tema em debate e chamar a atenção para os riscos e conseqüências da droga.
A campanha seguirá até dia 31 de janeiro e tem como público alvo jovens de 15 a 29 anos, de todas as classes sociais. O alerta também servirá para pais, educadores e formadores de opinião. Um dos dois filmes da campanha para a TV conta a história de um rapaz que rouba a própria família para consumir crack. Os filmes serão exibidos em rede nacional e em 14 emissoras regionais.
Nas rádios, a campanha terá um jingle de 60 segundos em formato de rap sobre os perigos do crack, e ainda um spot de 30 segundos, repetindo a intervenção “Desculpe interromper, mas este assunto não pode esperar”. Além dessas peças publicitárias, a segunda etapa contará com uma página na internet com informações sobre a droga. O Ministério da Saúde também disponibilizará um link sobre o tema no Portal da Saúde.
Cartaz de divulgação da campanha "Nunca experimente o crack"
Para complementar a campanha haverá material informativo sobre as opções de tratamento oferecidas no Sistema Único de Saúde (SUS) e o Disque Saúde (0800 61 1997), com ramal exclusivo para informações sobre o crack e orientações para tratamento dos usuários na rede do SUS, com profissionais especialmente treinados. Além disso, o Ministério prevê um investimento maior nas formas de atendimento alternativas, como os Consultórios de Rua, que são unidades formadas por uma equipe de psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais para atender principalmente aqueles que não costumam freqüentar os serviços de saúde. Ou ainda os Núcleos de Apoio à Saúde da Família que contam com o serviço de profissionais variados. Atualmente, 739 Núcleos estão implantados no país, com 1.344 profissionais entre assistentes sociais, psicólogos, médicos psiquiatras e terapeutas ocupacionais.O psicólogo e pesquisador da vertente de Direitos Humanos do Observatório de Favelas, Rodrigo Nascimento, afirma que as campanhas de prevenção com divulgação massiva de informações acerca do risco e poder de sedução e dependência do crack são importantes e urgentes. Entretanto, o que mais lhe chamou a atenção dentre as ações desenvolvidas foi o consultório de rua.
“Essa iniciativa tem o potencial de acolher uma parcela da população que é estigmatizada e, por conta disso, muitas vezes, não se sente à vontade ou vivencia uma série de dificuldades para acessar os equipamentos públicos de saúde disponíveis... Penso inclusive que tal ação poderia ser pensada como uma estratégia interessante para acessar os usuários e dependentes que fazem uso continuado da droga no interior das favelas ou das chamadas cracolândias existentes nos grandes centros urbanos do país”, propõe Rodrigo.Sobre o crackA droga é derivada das sobras do refino da cocaína. Nenhuma outra substância ilícita vendida no país tem semelhante poder de dependência. Apesar de ser menos consumida que outras substâncias, como álcool, tabaco, maconha e cocaína, os danos causados por ela são tão graves que produzem a impressão de que o número de usuários é muito maior. O crack surgiu nos Estados Unidos na década de 1980. O primeiro relato de uso no Brasil data de 1989. Desde então, o consumo da substância vem crescendo, principalmente nos últimos cinco anos. Um dos motivos é que o território brasileiro serve de rota para o tráfico internacional.
Segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), em pesquisa divulgada em 2005 (a mais rescente), 0,1% da população consome a droga. O Ministério da Saúde financia uma pesquisa inédita que vai mapear o perfil dos usuários de crack no Rio de Janeiro, em Macaé e em Salvador. Outro estudo vai avaliar as intervenções de tratamento de usuários de álcool e drogas no SUS, especialmente nos Consultórios de Rua (em 14 municípios).
O Ministério da Saúde lançou, essa semana, a Campanha Nacional de Alerta e Prevenção do Uso de Crack, uma iniciativa inédita para prevenir o consumo da droga, que é derivada da cocaína e possui alto grau de dependência. O slogan da campanha é “Nunca experimente o crack”. O objetivo é ajudar na prevenção ao consumo, colocar o tema em debate e chamar a atenção para os riscos e conseqüências da droga.
A campanha seguirá até dia 31 de janeiro e tem como público alvo jovens de 15 a 29 anos, de todas as classes sociais. O alerta também servirá para pais, educadores e formadores de opinião. Um dos dois filmes da campanha para a TV conta a história de um rapaz que rouba a própria família para consumir crack. Os filmes serão exibidos em rede nacional e em 14 emissoras regionais.
Nas rádios, a campanha terá um jingle de 60 segundos em formato de rap sobre os perigos do crack, e ainda um spot de 30 segundos, repetindo a intervenção “Desculpe interromper, mas este assunto não pode esperar”. Além dessas peças publicitárias, a segunda etapa contará com uma página na internet com informações sobre a droga. O Ministério da Saúde também disponibilizará um link sobre o tema no Portal da Saúde.
Cartaz de divulgação da campanha "Nunca experimente o crack"
Para complementar a campanha haverá material informativo sobre as opções de tratamento oferecidas no Sistema Único de Saúde (SUS) e o Disque Saúde (0800 61 1997), com ramal exclusivo para informações sobre o crack e orientações para tratamento dos usuários na rede do SUS, com profissionais especialmente treinados. Além disso, o Ministério prevê um investimento maior nas formas de atendimento alternativas, como os Consultórios de Rua, que são unidades formadas por uma equipe de psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais para atender principalmente aqueles que não costumam freqüentar os serviços de saúde. Ou ainda os Núcleos de Apoio à Saúde da Família que contam com o serviço de profissionais variados. Atualmente, 739 Núcleos estão implantados no país, com 1.344 profissionais entre assistentes sociais, psicólogos, médicos psiquiatras e terapeutas ocupacionais.O psicólogo e pesquisador da vertente de Direitos Humanos do Observatório de Favelas, Rodrigo Nascimento, afirma que as campanhas de prevenção com divulgação massiva de informações acerca do risco e poder de sedução e dependência do crack são importantes e urgentes. Entretanto, o que mais lhe chamou a atenção dentre as ações desenvolvidas foi o consultório de rua.
“Essa iniciativa tem o potencial de acolher uma parcela da população que é estigmatizada e, por conta disso, muitas vezes, não se sente à vontade ou vivencia uma série de dificuldades para acessar os equipamentos públicos de saúde disponíveis... Penso inclusive que tal ação poderia ser pensada como uma estratégia interessante para acessar os usuários e dependentes que fazem uso continuado da droga no interior das favelas ou das chamadas cracolândias existentes nos grandes centros urbanos do país”, propõe Rodrigo.Sobre o crackA droga é derivada das sobras do refino da cocaína. Nenhuma outra substância ilícita vendida no país tem semelhante poder de dependência. Apesar de ser menos consumida que outras substâncias, como álcool, tabaco, maconha e cocaína, os danos causados por ela são tão graves que produzem a impressão de que o número de usuários é muito maior. O crack surgiu nos Estados Unidos na década de 1980. O primeiro relato de uso no Brasil data de 1989. Desde então, o consumo da substância vem crescendo, principalmente nos últimos cinco anos. Um dos motivos é que o território brasileiro serve de rota para o tráfico internacional.
Segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), em pesquisa divulgada em 2005 (a mais rescente), 0,1% da população consome a droga. O Ministério da Saúde financia uma pesquisa inédita que vai mapear o perfil dos usuários de crack no Rio de Janeiro, em Macaé e em Salvador. Outro estudo vai avaliar as intervenções de tratamento de usuários de álcool e drogas no SUS, especialmente nos Consultórios de Rua (em 14 municípios).